PrimeLife (Ano IX)

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Restaurantes italianos em Orlando (USA)

Nós brasileiros amamos comida italiana, não é mesmo? Talvez pela grande influência dos imigrantes italianos no Brasil, talvez pelo equilíbrio de sabores deliciosos dessa culinária ou talvez pela soma de ambos fatores.

Que tal provar a comida italiana na versão americanizada? A cidade de Orlando tem inúmeros restaurantes italianos, então, fica a dica de alguns dos que amamos ir!

OLIVE GARDEN

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Esse restaurante tem que entrar na sua lista dos que “tem que ir pelo menos uma vez na vida”! É super aconchegante, tem pão e salada de entrada  e deliciosos pratos. Um prato (dinner) dá para 2 pessoas dividirem tranquilamente. Os valores dos pratos são a partir de $12.99 dólares. Preço: $$

MAGGIANO´S LITTLE ITALY 

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Acho que o diferencial desse restaurante é que tem um cardápio especial 2 em 1  (compra um prato para comer no restaurante e outro para levar para casa) e eles também tem espaços para eventos. Preço: $$

BRIO TUSCAN GRILLE  

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No Millenia Mall tem um delicioso. No site do restaurante você pode fazer a reserva e também checar os pratos oferecidos. Preço: $$.

BRAVO CUCINA ITALIANA 

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A comida é boa, o atendimento excelente e o preço é justo. Você pode fazer reserva pelo próprio site bem como analisar o cardápio deles também. Preço: $$

CARRABBAS´S ITALIAN GRILL  

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Uma boa opção para quem já enjoou do Oliver Garden.  Preço: $$

BUCA DI BEPPO  

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No Florida Mall tem um restaurante dessa franquia! Esse restaurante tem porções gigantes, um único prato para até 5 pessoas. O nosso prato preferido tamanho família é o Fettuccine Alfredo. Preço: $$.

ROMANO´S MACARONI GRILL  

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Pãozinho quentinho na mesa, amostra de vinho e pratos com preços acessíveis e porções generosas. Em geral a comida é boa, e apesar de nada fora do comum gostamos muito de ir lá. Preço: $$.

BICE ORLANDO 

Bice at Portofino Bay Hotel.

Esse restaurante além de delicioso tem uma vista incrível. Ele fica dentro do Portofino Bay Hotel, que foi criado com a arquitetura de uma cidade italiana. É um lugar romântico e aconchegante. Preço: $$$$.

06/01/2017 Posted by | Dicas, Gastronomia, On The Road | 1 Comentário

O amargo é o novo doce

amor amargoO paladar mudou.

Cervejas fracas, drinques açucarados e até mesmo pães e chocolates suaves estão perdendo terreno.

A reação de um adulto ao provar o primeiro negroni é a mesma de uma criança ao levar à boca uma colherada de doce de leite; uma monstruosa careta.

A coincidência ajuda a lembrar o quanto nosso paladar se acostuma a qualquer gosto. E a entender por que de uma hora para outra tanta gente no Brasil passou a tomar vermute quase como se fosse guaraná.

“Até há pouco só se bebia drinques açucarados, como alexander, meia de seda e caipirinhas muito doces, porque a cultura era essa”, diz o experiente barman Derivan de Souza, hoje à frente do Bar Número, em São Paulo. “Felizmente, a moda agora é outra.”

O descrédito cada vez maior do açúcar, que ninguém julgava fazer mal há duas décadas, também ajuda a explicar o fenômeno. Sorte de bebidas amargas como o Campari.

Tido como coisa de velho até pouco tempo atrás, o bitter italiano se reinventou no Brasil graças à ascensão do negroni e fez do país o segundo maior mercado da marca. E não é que o mundo das cervejas vive transformação parecida, assim como o de chocolates e até dos pães artesanais?

Veja abaixo por que tudo que é suave ou doce parece com os dias contados.

por Ricardo Pieralini

O triunfo das IPAs: As cervejas pilsens que se cuidem

Num país tão dominado pelas pilsens, ninguém imaginava que cervejas amargas como a PORTER e a INDIAN PALE ALE pudessem fazer tanto sucesso. A venda desta última, que se destaca pela alta concentração de lúpulo, é a que mais cresce no Brasil. “De longe, é o estilo que mais vendemos”, diz Aloisio Xerfan, dono da Blondine, no interior de São Paulo. Outras IPAs nacionais que merecem atenção s]ao a potente INVICTA 1000 IBU, de Ribeirão Preto, e a SCHORNSTEIN, de Pomerode (SC).

Vai um cacau em barra?

Foi-se o tempo dos chocolates ao leite.

Sediada na Bahia, a marcar de chocolates orgânicos AMMA quase dobrou de tamanho de 2014 para 2015. O motivo? Não dá bolapara o açúcar. “Quem muda para o amargo nunca mais volta para o doce”, garante Diego Badaró, um dos sócios. Desde o início, a barra mais vendida é a 100%, a mais amarga de todas. Se fazem ao leite? “Paramos, sempre foi a menos vendida”, diz Badaró. Outros fabricantes seguem o mesmo caminho.

Sobrou até para os pães

Flávia Maculan é a padeira mais festejada de São Paulo. Bióloga por formação, trocou a ciência pela arte da fermentação natural. O que um dos pães feitos por ela está fazendo neste post? É que eles possuem um quê de amargor bem característico, e têm levado muita gente a abandonar os pães mais leves da padaria da esquina. O toque vem da casca, sempre grossa e torrada. No miolo, nota-se acidez, padrão dos sourdough, que levam fermento natural. Será que os pães doces também estão com os dias contados? No que depender de Flavia, que não planeja assá-los, é muito provável.

 

 

03/09/2016 Posted by | Bebidas, Gastronomia | Deixe um comentário

Água Gourmet

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Na gastronomia, a água é um elemento essencial para o equilíbrio e a harmonia de um prato. Um bom chef domina o fogo e sabe controlar a água que faz parte da própria composição da carne, do peixe, das frutas, da massa… Se a água é essencial como ingrediente, como bebida também. É a primeira a chegar à mesa e a última a sair.

Todos sabemos que a água não deve ter cheiro ou sabor (ok, existem as artificialmente “saborizadas”), mas ela tem substâncias e propriedades que variam de acordo com a sua marca e/ou origem. Ela vai além do H2O: tem sódio, cloreto, cálcio, magnésio, bicarbonatos, sulfatos… Temos a água tratada, filtrada, de aquíferos, de fontes minerais, de poços artesianos e, assim como o vinho, a água é caracterizada pela sua região, pelo seu solo de origem. Ela pode ser água de chuva e até glacial.

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Tudo isso influencia em suas propriedades. A água pode ser mais ou menos salgada, leve, pesada, naturalmente ou artificialmente gaseificada, além de ter outra série de propriedades e adjetivos. Por isso, a água, em toda sua complexidade, deve se harmonizar aos pratos e vinhos. Se você tem alguma dúvida, alguns dos melhores restaurantes do mundo já disponibilizam uma carta de águas e outros até mesmo um sommelier especializado no solvente universal. No Brasil, a profissão ainda é incerta e extremamente rara, mas todo sommelier de vinhos que se preza precisa ser também um sommelier de água, pois a água mal escolhida pode desarmonizar com o prato e brigar até com o vinho.

Se você é daqueles que só bebe água Perrier, pode estar preocupado em consumir a melhor água, mas talvez precise rever um pouco os seus conceitos. A grande variedade de marcas de “água gourmet” e as possibilidades de harmonizações, equilíbrios e contrastes com pratos e vinhos são muitas. Por isso, saber escolher a água ideal para cada ocasião ajuda muito na experiência gastronômica e certamente vai enriquecer a degustação de vinhos, entradas, pratos principais e sobremesas.

Se você ainda está cético sobre a complexidade e a variedade da água, propomos o desafio: faça uma degustação com água da torneira, filtrada, artificialmente gaseificada, naturalmente gaseificada, mineral sem gás… Vá a um bom mercado e compre algumas garrafas: Perrier, Acqua Panna, San Pellegrino, Pedras, Gota e algumas boas águas brasileiras como São Lourenço, Prata, Pedra Azul… Compre as medianas e ruins também. O importante é comparar. Se tiver dificuldade de achar muita variedade no mercado, busque em importadoras de vinhos, onde poderá encontrar rótulos mais raros.

Depois de degustar, tente, em outra oportunidade, harmonizar com pratos e outras bebidas. Experimente diferentes águas com o mesmo vinho, com massa, com carne vermelha, peixes, com café… Você vai perceber que a Acqua Panna é uma água excelente, muito suave, sem gás, mas que com a gordura e o aroma do café, a Perrier e suas bolhas marcantes na boca harmonizam muito melhor.

Ou deixe isso tudo por conta do sommelier…

16/08/2015 Posted by | Gastronomia, Vinhos | Deixe um comentário

Do óbvio às alturas: A alta cozinha italiana

 comida italianaConheça a alta gastronomia italiana e veja algumas dicas de pratos e restaurantes

Não é só de massa que vive a Itália. A cozinha italiana é extremamente rica, com várias receitas e pratos deliciosos. Se você quer comer comida italiana e sair do óbvio, nada melhor do que conhecer um pouquinho da alta gastronomia italiana.

Antes de tudo, é bom entendermos o que faz da Itália um país tão gastronomicamente rico. A grande mamma da cozinha ocidental teve dois fatos históricos importantes para ganhar sua fama: O Império Romano e o Renascimento.

O primeiro transformou Roma no centro comercial de ingredientes e especiarias vindas de todo o canto do mundo. E o segundo trouxe o requinte e o refinamento da alta gastronomia – uma arte com cuidado e sensibilidade em cada detalhe, mas sem deixar de ter toda a gama de deliciosos ingredientes ao seu dispor.

A culinária italiana dispensa preparos extremamente complexos, dando mais importância aos sabores e aos aromas naturais de cada ingrediente, complementando com molhos e temperos (como o ragu, molho de carne cozida).

Os destaques vão para os peixes, os frutos do mar e os cortes especiais das carnes (como o ossobuco, o escalope de vitela ou o carpaccio).

Muitos desses pratos são preparados com bastante azeite de oliva e ervas como alecrim, salsa, alcachofra, estragão, manjericão, tomilho e louro. São esses detalhes que fazem a alta cozinha italiana ter pratos com gostos tão característicos.

Outros ingredientes bem presentes nos molhos e temperos são: alho, cebolas, atum, funghi, anchovas, porcini, presunto e alcaparras. Para complementar, o pão e o vinho são fundamentais.

Algumas dicas para você, que quer conhecer mais da alta gastronomia italiana. Um dos conselhos é visitar Siena, uma cidade localizada entre Roma e Florença, para experimentar o “Tagliata Di Manzo”, um prato de carne preparada de um jeito bem específico, com fatias de carne de no máximo 5 cm. Aconselha-se comer esse prato em algum dos restaurantes charmosos e tradicionais que ficam espalhados pela cidade. Outra dica, um ditado italiano:”Un pranzo senza vino e come un giorno senza sole!” (Um prato sem vinho é como um dia sem sol).

Mas não é preciso sair do continente para comer uma ótima comida italiana.

Existem dicas incríveis de restaurantes nova-iorquinos. Os recomendados são:  

O primeiro se chama Ápizz, um restaurante meio escondido na Eldridge Street, mas que revela um incrível ambiente interno, com painéis de carvalho e mogno, luzes de velas e espelhos que refletem os focos de luz, fazendo parecer que se está entre estrelas.

O cardápio é rico, experimente o ragu feito com carne de javali.

Outro indicado é o restaurante Franks, na 2nd Avenue, que serve um frango maravilhoso, com purê e tomates cereja preparados na grelha. A pele é tostadinha e a carne é suculenta, por um preço ótimo.

E, para finalizar, também sugere-se  o Eately, na 5th Avenue, a nova Mecca da comida italiana. Esse restaurante se tornou um dos maiores destinos da culinária italiana, com pizzas, carnes de qualidade, massas artesanais e mais uma lista de comidas de dar água na boca.

O sucesso foi tanto que existem diversas filiais pelo mundo, inclusive em Milão. E a grande novidade é a abertura de um Eately em São Paulo! Vale a pena ver!

Eu não poderia terminar o post sem falar um pouco sobre as sobremesas. Recomenda-se o sorvete: qualquer sorveteria italiana terá sabores que fará sua língua gritar de alegria. E você também pode provar a deliciosa culinária italiana sem sair de casa.

Experimente fazer um tiramisu, com um toque de café bem acentuado entre o creme.

Experimente os restaurantes lá de fora; ou os pratos citados, nos ótimos restaurantes italianos daqui mesmo; ou tente fazê-los em casa.

Arrivederci!

 

19/06/2015 Posted by | Gastronomia | Deixe um comentário

O “pão na chapa” italiano

bruschettaA bruschetta é a mais pensada para entradas italianas! Esse mundo da gastronomia reserva muito mais que pão!

Quer ganhar uma aposta facilmente? Peça para alguém pensar em uma entrada italiana e diga que vai adivinhar. Em 99,9% dos casos, a pessoa vai pensar nas bruschettas.

 As famosas “torradas” de pão italiano com antepastos têm origem na parte central da Itália. Ela se espalhou tão rapidamente pelas cidades ao redor que não se sabe dizer ao certo se nasceu na região do Abruzzo ou do Lazio.

Como em toda a Itália, os grandes pães rústicos (que aqui chamamos de pães italianos) sempre fizeram parte do dia a dia das pequenas comunas locais. Com a dificuldade de transporte que tinham no passado, por serem áreas mais isoladas, os pães ficavam guardados em caixas de madeira por vários dias a fio.

Quem já comeu o pão do dia seguinte sabe qual o que acontece: fica duro… Será que é por isso que os pães italianos são sempre duros por aqui? Mas isso não vem ao caso. Para amolecê-los, o único jeito era cortar em fatias e levar ao forno, onde ganha também em crocância. É daí que vem o nome bruschetta – “bruscare” em italiano significa “torrar”.

Um algo a mais:

Todo mundo gosta de torrada, mas não é verdade que elas ganham um toque especial se forem grelhadas com um pouco de manteiga? Em vez da nossa manteiga, os italianos esfregaram alho cru nas fatias, e o hábito se popularizou.

E por que não incrementar ainda mais? Certo dia alguém jogou uns tomates picados. Eles aqueceram, ganharam certa doçura e espalharam pelo pão um sabor que casou muito bem. Não demorou para surgir uma receita e uma tradição.

A verdadeira bruschetta italiana tem tomate, manjericão e azeite. Outras versões que já se tornaram muito típicas na Itália são as de berinjela e pimentões. Nenhuma das duas, porém, leva temperos, pimentas, queijos e outras famosas invencionices do mundo moderno.

Saiba como não errar:

Confira os ingredientes ideais de uma boa bruschetta:

– Pão: tipo italiano, sem sal (daqueles rústicos, de fermentação natural). A fatia tem em média 8 cm de diâmetro (espaço entre os dedos indicador e polegar esticados) e 1,5 cm de espessura (um pouco mais que um celular).

– Alho para “untar” o pão: deve ser cru e cortado ao meio. Você pode esfrega-lo no pão antes ou depois de torrá-lo, mas resista à tentação e não coloque o alho na bruschetta.

– Tomate: de preferência tomates italianos bem maduros, cortados em cubinhos sem pele e sementes.

– Azeite: azeite de oliva extra virgem da melhor qualidade. Encha um pote sem dó, pois será usado para banhar os tomates e, depois, para finalizar a bruschetta.

– Sal: Só uma pitada, o mais simples possível.

– Manjericão: somente as folhas, sem os talos – escolha as mais frescas, de cor verde escura.

Bom apetite!

 

26/05/2015 Posted by | Gastronomia, Receitas | Deixe um comentário

Restaurantes badalados para conhecer em Nova York

acmeCatch

O Catch já é um restaurante conhecido por muitos, pois já faz algum tempo que está instalado em uma das ruas badaladas do Meatpacking District, mas isso não o deixa fora de moda. O lugar segue super concorrido e badalado. E o local realmente merece toda esta atenção! Decoração moderna e aconchegante, comida asiática maravilhosa, música boa e muita gente bonita.

Dica: Catch Roll e MRC Roll e o Crispy Shrimp são uma delicia!

Beauty & Essex

Escondido em uma das ruas do East Side, o local fica atrás de uma loja de “penhores”. Um restaurante/bar super eclético e trendy, dividido em dois andares com uma decoração contemporânea e grandiosa. No cardápio, várias opções de tapas – pequenas porções – para compartilhar. The Lobster Mac & Cheese, Hand Cut Prime Steak Tartare e o Beauty & Essex Burger são ótimas pedidas. E para adoçar, a S’Mores Tart! Visita obrigatória!

Indochine

Mesmo sendo um local antigo em NYC, é hoje um dos restaurantes do momento. Pequeno, lotado e badalado, o Indochine fica em uma parte central do Noho, pertinho de West Village. O lugar tem um estilo próprio, com uma decoração tropical e uma culinária francesa-vietnamita. Minha sugestão é o Amok Cambodgien (linguado com coco e folha de banana) e um Crispy Shrimp!

Acme

Um bistrô moderninho também localizado no Noho. Por ser uma atração, fazer reserva é obrigatório. O restaurante aberto em 2012, combina uma decoração que mistura o moderno com o rústico. O cardápio oferece uma nova culinária americana com pequenos toques nórdicos. E para quem quiser continuar a badalação, no subsolo do restaurante, em um antigo rock n’ roll club, existe um bar de drinks. Just perfect!

Spice Market

Esse restaurante fica no coração do meatpacking district e segue aquele lema de “quem vê cara não vê coração”. Por for a um simples restaurante, por dentro, um espetáculo. A decoração é de totalmente asiática, rústica, com muita madeira, tecido, bamboo e objetos característicos da índia que são distribuídos em dois andares. Um charme.

02/04/2015 Posted by | Estilo, Gastronomia | 1 Comentário

Salada Original

salada originalAs temperaturas altas pedem uma boa salada levinha para aplacar a sensação de calor, mas nem por isso elas precisam ser tradicionais e sem graça, confira a receita que leva ovos pochê e tomate assado!

Ingredientes:

Tomate assado:

5 unidades de tomate holandês ou 10 de tomate cereja, cortados ao meio

1 colher (chá) de açúcar mascavo

1 colher (chá) de sal

2 ramos de tomilho fresco

3 colheres (sopa) de azeite virgem

2 unidades de avocado maduro

1 maço de rúcula

½ maço de alface americana

Ovos poché:

3 ovos

200ml de vinagre

Molho:

1 colher (chá) de páprica doce

6 colheres (sopa) de azeite extra virgem

½ xícara (chá) de iogurte natural

1 colher (sopa) de limão tahiti (apenas o suco)

Sal a gosto

Modo de preparo

1. Tomates assados: pré-aqueça o forno a 180°C. Espalhe as metades dos tomates sobre a assadeira e polvilhe o açúcar e o sal sobre elas. Regue com azeite e coloque os ramos de tomilho dentro da assadeira.

2. Leve para assar por 20 minutos ou até dourar levemente.

3. Lave e seque as folhas de rúcula e agrião.

4. Ovos pochê: Coloque 700ml de água em uma panela pequena. Leve ao fogo até ferver. Quando ferver, adicione o vinagre. Diminua o fogo e quebre um ovo na água. Não mexa.

5. Quando o ovo estiver inteiro esbranquiçado, mas com a gema mole, retire-o com uma escumadeira da água quente e mantenha em água fria até a hora de servir.

6. Molho: Aqueça o azeite no microondas por 10 segundos. Misture a páprica e misture bem. Espere esfriar e junte o iogurte natural e o suco de limão. Tempere com sal a gosto.

7. Descasque, descarte o caroço e corte o avocado em meia lua.

8. Aqueça um pouco de água e mergulhe os ovos pochés nessa água para aquecer antes de montar a salada.

9. Monte a salada com as folhas, tomates assados, fatias de avocado e o ovo pochê. Regue o molho e sirva com torradas.

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Fácil

07/02/2014 Posted by | Gastronomia, Receitas | Deixe um comentário

Cavalli Miami Restaurant & Lounge

cavalli restaurantO badalado estilista italiano Roberto Cavalli inaugurou seu primeiro restaurante e lounge nos Estados Unidos, e o lugar escolhido foi a fervilhante Miami. Em uma estrutura de dois andares de estilo art déco na famosa Ocean Drive, o estilo único de Cavalli está impresso em todos os ambientes

“Eu queria combinar minha paixão por beleza e sensualidade ao criar um projeto único em Miami. O prazer de escutar música boa acompanhado de comida ótima em excelente companhia, essa é a essência do Cavalli Miami”, explica o estilista. O projeto foi elaborado colaborativamente entre Cavalli e o arquiteto italiano Italo Rota, refletindo o espírito da moda feita pelo estilista com muito luxo e inovação. Cadeiras com estampas de jaguar e zebra, toalhas de mesa em estilo tropical e outros detalhes do décor fazem parte da Home Collection da marca italiana.

Quem comanda a cozinha é o chef italiano Stefano Mazzi, que seleciona os ingredientes sazonais mais frescos para exaltar os sabores típicos da Itália, com influências toscanas e inovações gastronômicas. Para o chefe, que nasceu na Toscana, cozinhar sempre significou muito mais do que ingredientes, técnicas de preparo e resultado. Ele presta homenagem às suas raízes culturais e familiares em cada prato que cria. “Independente de onde você seja, você ama a comida que cresceu comendo. O sabor e o aroma de cada prato passa através da família e cria memória e alegria diferente de tudo o que você já provou”, declarou Mazzi.

O elegante ‘mise en place’ faz o restante, com detalhes refinados como os tecidos estampados com marcas do trabalho de Cavalli como estilista, cada refeição é opulente e apela para os cinco sentidos, uma verdadeira experiência gastronômica especial. Entre as delícias oferecidas no restô está risoto com trufas negras, spaghetti feito na casa com lagostas e alcachofras, ravióli de lagosta com redução de açafrão e salada mediterrânea de frutos do mar. Para harmonizar com os pratos, vinhos produzidos na vinícola da família Cavalli.

Cavalli Miami Restaurant & Lounge

Ocean Drive, 150, Miami

http://miami.cavalliclub.com/

07/02/2014 Posted by | Gastronomia | Deixe um comentário

Salada Juliana

Salada_JulianaConfira a receita dessa deliciosa salada, super leve e refrescante, ideal para quem quer se alimentar de forma saudável e saborosa

Ingredientes

½ maço de alface, cortado em tiras

1 unidade de tomate, picado em cubinhos

1 unidade de cenoura, ralada

100g de palmito picado

1 xícara (chá) de batata palha

½ xícara (chá) de queijo parmesão ralado grosso

½ xícara (chá) de bacon (em cubinhos, frito na sua própria gordura)

Molho:

8 colheres de sopa de óleo de milho ou azeite

1 colher de sopa de mostarda amarela ou dijon

3 colheres de sopa de vinagre de vinho branco

1 colher de sopa de mel

Sal a gosto

Modo de preparo

1. Corte a alface em tiras, o tomate e palmito em cubos pequenos e rale a cenoura. Reserve.

2. Corte o bacon em cubinhos e frite-os em fogo baixo (sem adicionar gordura), até dourar. Retire o excesso de gordura com papel toalha.

3. Misture com um garfo os ingredientes do molho por 1 minuto.

4. Na hora de servir a salada, misture todos os ingredientes e, por último, a batata palha – mas somente na hora de ir para a mesa, para não murchar!

Rendimento: 4 porções

Tempo de preparo: 25 minutos

Dificuldade: fácil

14/11/2013 Posted by | Gastronomia, Receitas | Deixe um comentário

A Queijaria, São Paulo

queijariaUma pequena casa no boêmio bairro da Vila Madalena, em São Paulo, esconde um verdadeiro tesouro para os amantes de queijo. A Queijaria é uma loja especializada em queijos artesanais feitos de leite cru, mas o grande diferencial é que todos os produtos são 100% brasileiros

A loja é resultado da paixão de Fernando Oliveira por queijos. O entusiasta viajou o Brasil para encher suas prateleiras com mais de 70 tipos de queijos diferentes, feitos de Norte a Sul do país por produtores artesanais, muito além do já famoso queijo de Minas, que aqui é representado por vários tipos, entre eles o queijo da Canastra, feito com leite de vaca. Além dele, de Minas também vem o salgado Campo Redondo e o Araxá, queijo ácido que é curado por mais de sessenta dias.

Do Rio Grande do Sul vem o Serrano, um queijo duro e amanteigado produzido nas montanhas de Campos de Cima da Serra. O Casa Branca é curado, feito com leite de cabra e vem do interior de São Paulo. De Pernambuco vem o Petrolina, marinado no vinho tinto. Queijos que tem nomes famosos em todo o mundo ganham nomenclatura diferente dependendo da região do Brasil. O tradicional raclete suíço de massa cremosa e branca, chama Chacrinha e também vem de Pernambuco. O camembert, típico queijo francês, é chamado de Hamada e vem de Mandacaru, com o mesmo sabor intenso do original europeu. A loja ainda oferece cervejas artesanais, vinhos e outros embutidos.

São muitas variedades que mudam o tempo inteiro, de acordo com a produção dos queijeiros brasileiros, mas o que fica é a certeza de que lá é possível conhecer um pedaço escondido da cultura gastronômica do nosso país através de um dos produtos mais amados de todos os tempos, o bom e velho queijo.

A Queijaria

Rua Aspicuelta, nº 35 – Vila Madalena, São Paulo

Tel: 11 3812-6449

https://www.facebook.com/aqueijaria

01/11/2013 Posted by | Gastronomia | Deixe um comentário